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#1345898
•
prova:
93577
•
questão 1
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2023
•
CEBRASPE
•
Ager Mato-grosso
•
Inspetor Regulador
Exibir texto associado
Texto CB2A1
O mundo vegetal não é um silêncio absoluto, só quebrado pela ação do vento nas folhas ou de abelhas zumbindo próximas. Plantas com “sede” ou “feridas” podem murchar e empalidecer, mas agora sabemos que elas também emitem sons quando passam por situações de estresse.
Nessas ocasiões, elas podem produzir muitos estalos em
staccato
(notas muito curtas), aos quais as criaturas próximas podem responder. É o que aponta um novo estudo. “Quando essas plantas estão em boa forma, elas emitem menos de um som por hora, mas quando estressadas emitem muito mais, às vezes de 30 a 50 por hora”, afirma o professor Lilach Hadany, biólogo evolucionista da Universidade de Tel Aviv.
De 40 a 80 kHz, esses sons são muito agudos para o ouvido humano, que atua numa faixa de cerca de 20 kHz. Mas insetos como mariposas e pequenos mamíferos, incluindo-se ratos, podem detectar essas frequências, o que levanta a possibilidade de que os ruídos possam influenciar seu comportamento, ou seja, os sons ultrassônicos emitidos pelas plantas podem ajudar a moldar seus ecossistemas.
“Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los”, acrescenta Hadany. Essas emissões sonoras podem, por exemplo, ser úteis para criaturas próximas, talvez chamando a atenção de animais para plantas que lhes sirvam de alimento ou para locais onde insetos devam depositar seus ovos.
Não está claro o que cria os sons, mas suspeita-se de um processo chamado cavitação, em que as colunas de água em caules de plantas desidratadas se quebram, gerando bolhas de ar.
Alexandre Carvalho. Internet:
(com adaptações)
De acordo com as ideias do texto CB2A1, o mundo vegetal não é um silêncio absoluto porque
A
plantas com ‘sede’ ou ‘feridas’ podem murchar e empalidecer.
B
as plantas também emitem sons quando passam por situações de estresse.
C
insetos como mariposas e pequenos mamíferos, incluindo-se ratos, podem detectar ruídos.
D
emissões sonoras podem ser úteis para criaturas próximas a plantas.
E
os sons ultrassônicos emitidos pelas plantas podem ajudar a moldar seus ecossistemas.
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93577
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questão 2
prova
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edital
Português
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Interpretação de Textos
|
Pontuação
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
|
Parênteses
2023
•
CEBRASPE
•
Ager Mato-grosso
•
Inspetor Regulador
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Texto CB2A1
O mundo vegetal não é um silêncio absoluto, só quebrado pela ação do vento nas folhas ou de abelhas zumbindo próximas. Plantas com “sede” ou “feridas” podem murchar e empalidecer, mas agora sabemos que elas também emitem sons quando passam por situações de estresse.
Nessas ocasiões, elas podem produzir muitos estalos em
staccato
(notas muito curtas), aos quais as criaturas próximas podem responder. É o que aponta um novo estudo. “Quando essas plantas estão em boa forma, elas emitem menos de um som por hora, mas quando estressadas emitem muito mais, às vezes de 30 a 50 por hora”, afirma o professor Lilach Hadany, biólogo evolucionista da Universidade de Tel Aviv.
De 40 a 80 kHz, esses sons são muito agudos para o ouvido humano, que atua numa faixa de cerca de 20 kHz. Mas insetos como mariposas e pequenos mamíferos, incluindo-se ratos, podem detectar essas frequências, o que levanta a possibilidade de que os ruídos possam influenciar seu comportamento, ou seja, os sons ultrassônicos emitidos pelas plantas podem ajudar a moldar seus ecossistemas.
“Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los”, acrescenta Hadany. Essas emissões sonoras podem, por exemplo, ser úteis para criaturas próximas, talvez chamando a atenção de animais para plantas que lhes sirvam de alimento ou para locais onde insetos devam depositar seus ovos.
Não está claro o que cria os sons, mas suspeita-se de um processo chamado cavitação, em que as colunas de água em caules de plantas desidratadas se quebram, gerando bolhas de ar.
Alexandre Carvalho. Internet:
(com adaptações)
No primeiro período do segundo parágrafo do texto CB2A1, os parênteses são utilizados para delimitar
A
uma explicação.
B
um exemplo.
C
uma digressão.
D
um fato novo.
E
um comentário crítico.
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#1345900
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prova:
93577
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questão 3
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Morfologia - Pronomes
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
|
Pronomes Pessoais Retos
2023
•
CEBRASPE
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Ager Mato-grosso
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Inspetor Regulador
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Texto CB2A1
O mundo vegetal não é um silêncio absoluto, só quebrado pela ação do vento nas folhas ou de abelhas zumbindo próximas. Plantas com “sede” ou “feridas” podem murchar e empalidecer, mas agora sabemos que elas também emitem sons quando passam por situações de estresse.
Nessas ocasiões, elas podem produzir muitos estalos em
staccato
(notas muito curtas), aos quais as criaturas próximas podem responder. É o que aponta um novo estudo. “Quando essas plantas estão em boa forma, elas emitem menos de um som por hora, mas quando estressadas emitem muito mais, às vezes de 30 a 50 por hora”, afirma o professor Lilach Hadany, biólogo evolucionista da Universidade de Tel Aviv.
De 40 a 80 kHz, esses sons são muito agudos para o ouvido humano, que atua numa faixa de cerca de 20 kHz. Mas insetos como mariposas e pequenos mamíferos, incluindo-se ratos, podem detectar essas frequências, o que levanta a possibilidade de que os ruídos possam influenciar seu comportamento, ou seja, os sons ultrassônicos emitidos pelas plantas podem ajudar a moldar seus ecossistemas.
“Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los”, acrescenta Hadany. Essas emissões sonoras podem, por exemplo, ser úteis para criaturas próximas, talvez chamando a atenção de animais para plantas que lhes sirvam de alimento ou para locais onde insetos devam depositar seus ovos.
Não está claro o que cria os sons, mas suspeita-se de um processo chamado cavitação, em que as colunas de água em caules de plantas desidratadas se quebram, gerando bolhas de ar.
Alexandre Carvalho. Internet:
(com adaptações)
No segundo período do primeiro parágrafo do texto CB2A1, o pronome “elas” substitui o vocábulo
A
“folhas” (primeiro período do primeiro parágrafo).
B
“abelhas” (primeiro período do primeiro parágrafo).
C
“Plantas” (segundo período do primeiro parágrafo)
D
“situações” (segundo período do primeiro parágrafo).
E
‘feridas’ (segundo período do primeiro parágrafo).
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questão 4
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edital
Português
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Interpretação de Textos
|
Coesão e Coerência
|
Redação e Reescritura de Texto
2023
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CEBRASPE
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Ager Mato-grosso
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O mundo vegetal não é um silêncio absoluto, só quebrado pela ação do vento nas folhas ou de abelhas zumbindo próximas. Plantas com “sede” ou “feridas” podem murchar e empalidecer, mas agora sabemos que elas também emitem sons quando passam por situações de estresse.
Nessas ocasiões, elas podem produzir muitos estalos em
staccato
(notas muito curtas), aos quais as criaturas próximas podem responder. É o que aponta um novo estudo. “Quando essas plantas estão em boa forma, elas emitem menos de um som por hora, mas quando estressadas emitem muito mais, às vezes de 30 a 50 por hora”, afirma o professor Lilach Hadany, biólogo evolucionista da Universidade de Tel Aviv.
De 40 a 80 kHz, esses sons são muito agudos para o ouvido humano, que atua numa faixa de cerca de 20 kHz. Mas insetos como mariposas e pequenos mamíferos, incluindo-se ratos, podem detectar essas frequências, o que levanta a possibilidade de que os ruídos possam influenciar seu comportamento, ou seja, os sons ultrassônicos emitidos pelas plantas podem ajudar a moldar seus ecossistemas.
“Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los”, acrescenta Hadany. Essas emissões sonoras podem, por exemplo, ser úteis para criaturas próximas, talvez chamando a atenção de animais para plantas que lhes sirvam de alimento ou para locais onde insetos devam depositar seus ovos.
Não está claro o que cria os sons, mas suspeita-se de um processo chamado cavitação, em que as colunas de água em caules de plantas desidratadas se quebram, gerando bolhas de ar.
Alexandre Carvalho. Internet:
(com adaptações)
Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos originais do texto CB2A1, o trecho ‘Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los’ (primeiro período do quarto parágrafo) poderia ser reescrito da seguinte forma.
A
Outros organismos devem ter evoluído para ouvir esses sons e interpretar-lhes, pois talvez [os sons] são potencialmente importantes.
B
Os sons [eles] são potencialmente importantes já que demais organismos talvez tenham evoluído para escutar a esses sons e interpretá-los.
C
Eles [os sons] são potencialmente importantes pois outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir-lhes e interpretar-lhes.
D
Eles [os sons] são potencialmente importantes eis que outros organismos, talvez tenham evoluído para ouvir e interpretar-lhes os sons.
E
Eles [os sons] são muito importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvi-los e interpretá-los.
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questão 5
prova
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edital
Português
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Interpretação de Textos
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2023
•
CEBRASPE
•
Ager Mato-grosso
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Inspetor Regulador
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Texto CB2A1
O mundo vegetal não é um silêncio absoluto, só quebrado pela ação do vento nas folhas ou de abelhas zumbindo próximas. Plantas com “sede” ou “feridas” podem murchar e empalidecer, mas agora sabemos que elas também emitem sons quando passam por situações de estresse.
Nessas ocasiões, elas podem produzir muitos estalos em
staccato
(notas muito curtas), aos quais as criaturas próximas podem responder. É o que aponta um novo estudo. “Quando essas plantas estão em boa forma, elas emitem menos de um som por hora, mas quando estressadas emitem muito mais, às vezes de 30 a 50 por hora”, afirma o professor Lilach Hadany, biólogo evolucionista da Universidade de Tel Aviv.
De 40 a 80 kHz, esses sons são muito agudos para o ouvido humano, que atua numa faixa de cerca de 20 kHz. Mas insetos como mariposas e pequenos mamíferos, incluindo-se ratos, podem detectar essas frequências, o que levanta a possibilidade de que os ruídos possam influenciar seu comportamento, ou seja, os sons ultrassônicos emitidos pelas plantas podem ajudar a moldar seus ecossistemas.
“Eles [os sons] são potencialmente importantes porque outros organismos talvez tenham evoluído para ouvir esses sons e interpretá-los”, acrescenta Hadany. Essas emissões sonoras podem, por exemplo, ser úteis para criaturas próximas, talvez chamando a atenção de animais para plantas que lhes sirvam de alimento ou para locais onde insetos devam depositar seus ovos.
Não está claro o que cria os sons, mas suspeita-se de um processo chamado cavitação, em que as colunas de água em caules de plantas desidratadas se quebram, gerando bolhas de ar.
Alexandre Carvalho. Internet:
(com adaptações)
No segundo período do terceiro parágrafo do texto CB2A1, o verbo “moldar” é empregado com o sentido de
A
marcar.
B
dar forma a.
C
trabalhar.
D
manter.
E
reciclar.
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