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#57389
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prova:
439
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questão 1
simulado
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edital
Português
•
Interpretação de Textos
2015
•
FCC
•
TRE-RR
•
Analista Judiciário - Área Judiciária
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Conselhos ao candidato
Certa vez um enamorado da Academia, homem ilustre e aliás perfeitamente digno de pertencer a ela, escreveu-me sondando-me sobre as suas possibilidades como candidato. Não pude deixar de sentir o bem conhecido calefrio aquerôntico, porque então éramos quarenta na Casa de Machado de Assis e falar de candidatura aos acadêmicos sem que haja vaga é um pouco desejar secretamente a morte de um deles. O consultado poderá dizer consigo que “praga de urubu não mata cavalo". Mas, que diabo, sempre impressiona. Não impressionou ao conde Afonso Celso, de quem contam que respondeu assim a um sujeito que lhe foi pedir o voto para uma futura vaga:
-Não posso empenhar a minha palavra. Primeiro porque o voto é secreto; segundo porque não há vaga; terceiro porque a futura vaga pode ser a minha, o que me poria na posição de não poder cumprir com a minha palavra, coisa a que jamais faltei em minha vida.
Se eu tivesse alguma autoridade para dar conselhos ao meu eminente patrício, dir-lhe-ia que o primeiro dever de um candidato é não temer a derrota, não encará-la como uma capitis diminutio, não enfezar com ela. Porque muitos dos que se sentam hoje nas poltronas azuis do Trianon, lá entraram a duras penas, depois de uma ou duas derrotas. Afinal a entrada para a Academia depende muito da oportunidade e de uma coisa bastante indefinível que se chama “ambiente". Fulano? Não tem ambiente. [...]
Sempre ponderei aos medrosos ou despeitados da derrota que é preciso considerar a Academia com certo senso de humour. Não tomá-la como o mais alto sodalício intelectual do país. Sobretudo nunca se servir da palavra “sodalício", a que muitos acadêmicos são alérgicos. Em mim, por exemplo, provoca sempre urticária.
No mais, é desconfiar sempre dos acadêmicos que prometem: “Dou-lhe o meu voto e posso arranjar-lhe mais um". Nenhum acadêmico tem força para arranjar o voto de um colega. Mas vou parar, que não pretendi nesta crônica escrever um manual do perfeito candidato.
(BANDEIRA, Manuel.
Poesia completa e prosa
. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993, vol. único, p. 683-684)
*
aquerôntico
=relativo ou pertencente a Aqueronte, um dos rios do Inferno, atravessado pelos mortos na embarcação conduzida pelo barqueiro Caronte.
*
capitis diminutio
:expressão latina de caráter jurídico empregada para designar a diminuição de capacidade legal.
No desenvolvimento do texto, o autor deixa transparecer
A
extrema seriedade ao tentar instruir um candidato, com o objetivo de garantir-lhe sucesso na eleição, ainda que não haja vaga para essa pretensão.
B
indecisão sobre se haverá meios eficazes para orientar um candidato, já que o próprio autor é um dos escritores que fazem parte do quadro da Academia.
C
aconselhamento ao candidato que desista de seu intento, com a certeza de que será um perdedor, visto que muitos outros já não conseguiram ser eleitos.
D
tratamento irônico a respeito das pretensões de um candidato a vaga na Academia, pretensão extemporânea, pois o quadro está completo.
E
incentivo a quem lhe escreve, de consultar outros acadêmicos, dado que se trata de candidato merecedor de pertencer ao grupo.
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#57390
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questão 2
simulado
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edital
Português
•
Interpretação de Textos
2015
•
FCC
•
TRE-RR
•
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Conselhos ao candidato
Certa vez um enamorado da Academia, homem ilustre e aliás perfeitamente digno de pertencer a ela, escreveu-me sondando-me sobre as suas possibilidades como candidato. Não pude deixar de sentir o bem conhecido calefrio aquerôntico, porque então éramos quarenta na Casa de Machado de Assis e falar de candidatura aos acadêmicos sem que haja vaga é um pouco desejar secretamente a morte de um deles. O consultado poderá dizer consigo que “praga de urubu não mata cavalo". Mas, que diabo, sempre impressiona. Não impressionou ao conde Afonso Celso, de quem contam que respondeu assim a um sujeito que lhe foi pedir o voto para uma futura vaga:
-Não posso empenhar a minha palavra. Primeiro porque o voto é secreto; segundo porque não há vaga; terceiro porque a futura vaga pode ser a minha, o que me poria na posição de não poder cumprir com a minha palavra, coisa a que jamais faltei em minha vida.
Se eu tivesse alguma autoridade para dar conselhos ao meu eminente patrício, dir-lhe-ia que o primeiro dever de um candidato é não temer a derrota, não encará-la como uma capitis diminutio, não enfezar com ela. Porque muitos dos que se sentam hoje nas poltronas azuis do Trianon, lá entraram a duras penas, depois de uma ou duas derrotas. Afinal a entrada para a Academia depende muito da oportunidade e de uma coisa bastante indefinível que se chama “ambiente". Fulano? Não tem ambiente. [...]
Sempre ponderei aos medrosos ou despeitados da derrota que é preciso considerar a Academia com certo senso de humour. Não tomá-la como o mais alto sodalício intelectual do país. Sobretudo nunca se servir da palavra “sodalício", a que muitos acadêmicos são alérgicos. Em mim, por exemplo, provoca sempre urticária.
No mais, é desconfiar sempre dos acadêmicos que prometem: “Dou-lhe o meu voto e posso arranjar-lhe mais um". Nenhum acadêmico tem força para arranjar o voto de um colega. Mas vou parar, que não pretendi nesta crônica escrever um manual do perfeito candidato.
(BANDEIRA, Manuel.
Poesia completa e prosa
. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993, vol. único, p. 683-684)
*
aquerôntico
=relativo ou pertencente a Aqueronte, um dos rios do Inferno, atravessado pelos mortos na embarcação conduzida pelo barqueiro Caronte.
*
capitis diminutio
:expressão latina de caráter jurídico empregada para designar a diminuição de capacidade legal.
O consultado poderá dizer consigo que “praga de urubu não mata cavalo”.
Infere-se, a partir da referência ao dito popular, que o autor
A
busca questionar o mal-estar que sentiu ao receber a consulta do provável candidato, apoiando-se na sabedoria popular, fato que contraria sua formação erudita de acadêmico.
B
se vale da sabedoria popular para considerar-se imune a um eventual desejo secreto do candidato de que surja a vaga com a morte de um dos acadêmicos, até mesmo a dele.
C
se considera inteiramente livre de quaisquer compromissos relativos à consulta que lhe foi enviada, esquivando-se, também, de tentar conseguir votos para o suposto candidato.
D
deseja, secretamente e de antemão, que o candidato não consiga comprovar que tem o mérito necessário para justificar sua pretensão de fazer parte da Academia.
E
procura justificar sua isenção quanto ao questionamento do candidato, mesmo pondo de lado o fato de perceber certo mau agouro embutido na consulta que lhe foi enviada.
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questão 3
simulado
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Português
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Interpretação de Textos
2015
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TRE-RR
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Conselhos ao candidato
Certa vez um enamorado da Academia, homem ilustre e aliás perfeitamente digno de pertencer a ela, escreveu-me sondando-me sobre as suas possibilidades como candidato. Não pude deixar de sentir o bem conhecido calefrio aquerôntico, porque então éramos quarenta na Casa de Machado de Assis e falar de candidatura aos acadêmicos sem que haja vaga é um pouco desejar secretamente a morte de um deles. O consultado poderá dizer consigo que “praga de urubu não mata cavalo". Mas, que diabo, sempre impressiona. Não impressionou ao conde Afonso Celso, de quem contam que respondeu assim a um sujeito que lhe foi pedir o voto para uma futura vaga:
-Não posso empenhar a minha palavra. Primeiro porque o voto é secreto; segundo porque não há vaga; terceiro porque a futura vaga pode ser a minha, o que me poria na posição de não poder cumprir com a minha palavra, coisa a que jamais faltei em minha vida.
Se eu tivesse alguma autoridade para dar conselhos ao meu eminente patrício, dir-lhe-ia que o primeiro dever de um candidato é não temer a derrota, não encará-la como uma capitis diminutio, não enfezar com ela. Porque muitos dos que se sentam hoje nas poltronas azuis do Trianon, lá entraram a duras penas, depois de uma ou duas derrotas. Afinal a entrada para a Academia depende muito da oportunidade e de uma coisa bastante indefinível que se chama “ambiente". Fulano? Não tem ambiente. [...]
Sempre ponderei aos medrosos ou despeitados da derrota que é preciso considerar a Academia com certo senso de humour. Não tomá-la como o mais alto sodalício intelectual do país. Sobretudo nunca se servir da palavra “sodalício", a que muitos acadêmicos são alérgicos. Em mim, por exemplo, provoca sempre urticária.
No mais, é desconfiar sempre dos acadêmicos que prometem: “Dou-lhe o meu voto e posso arranjar-lhe mais um". Nenhum acadêmico tem força para arranjar o voto de um colega. Mas vou parar, que não pretendi nesta crônica escrever um manual do perfeito candidato.
(BANDEIRA, Manuel.
Poesia completa e prosa
. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993, vol. único, p. 683-684)
*
aquerôntico
=relativo ou pertencente a Aqueronte, um dos rios do Inferno, atravessado pelos mortos na embarcação conduzida pelo barqueiro Caronte.
*
capitis diminutio
:expressão latina de caráter jurídico empregada para designar a diminuição de capacidade legal.
No
Dicionário Houaiss
encontra-se que
sodalício
é palavra que designa
grupo ou sociedade de pessoas que vivem juntas ou convivem em uma agremiação; confraria
.
Deduz-se corretamente que, segundo o autor, o emprego da palavra reflete
A
prepotência, como demonstração de conhecimentos que ultrapassam o dos demais acadêmicos.
B
insistência, na tentativa de angariar adeptos para o ingresso no grupo de escritores.
C
conhecimento aprofundado, pois se trata de um grupo formado por escritores eruditos.
D
pedantismo, tendo em vista tratar-se de termo praticamente desconhecido no uso diário da língua.
E
ignorância que, já de início, se torna obstáculo intransponível para a eleição pretendida.
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Certa vez um enamorado da Academia, homem ilustre e aliás perfeitamente digno de pertencer a ela, escreveu-me sondando-me sobre as suas possibilidades como candidato. Não pude deixar de sentir o bem conhecido calefrio aquerôntico, porque então éramos quarenta na Casa de Machado de Assis e falar de candidatura aos acadêmicos sem que haja vaga é um pouco desejar secretamente a morte de um deles. O consultado poderá dizer consigo que “praga de urubu não mata cavalo". Mas, que diabo, sempre impressiona. Não impressionou ao conde Afonso Celso, de quem contam que respondeu assim a um sujeito que lhe foi pedir o voto para uma futura vaga:
-Não posso empenhar a minha palavra. Primeiro porque o voto é secreto; segundo porque não há vaga; terceiro porque a futura vaga pode ser a minha, o que me poria na posição de não poder cumprir com a minha palavra, coisa a que jamais faltei em minha vida.
Se eu tivesse alguma autoridade para dar conselhos ao meu eminente patrício, dir-lhe-ia que o primeiro dever de um candidato é não temer a derrota, não encará-la como uma capitis diminutio, não enfezar com ela. Porque muitos dos que se sentam hoje nas poltronas azuis do Trianon, lá entraram a duras penas, depois de uma ou duas derrotas. Afinal a entrada para a Academia depende muito da oportunidade e de uma coisa bastante indefinível que se chama “ambiente". Fulano? Não tem ambiente. [...]
Sempre ponderei aos medrosos ou despeitados da derrota que é preciso considerar a Academia com certo senso de humour. Não tomá-la como o mais alto sodalício intelectual do país. Sobretudo nunca se servir da palavra “sodalício", a que muitos acadêmicos são alérgicos. Em mim, por exemplo, provoca sempre urticária.
No mais, é desconfiar sempre dos acadêmicos que prometem: “Dou-lhe o meu voto e posso arranjar-lhe mais um". Nenhum acadêmico tem força para arranjar o voto de um colega. Mas vou parar, que não pretendi nesta crônica escrever um manual do perfeito candidato.
(BANDEIRA, Manuel.
Poesia completa e prosa
. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993, vol. único, p. 683-684)
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=relativo ou pertencente a Aqueronte, um dos rios do Inferno, atravessado pelos mortos na embarcação conduzida pelo barqueiro Caronte.
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capitis diminutio
:expressão latina de caráter jurídico empregada para designar a diminuição de capacidade legal.
A resposta dada pelo conde Afonso Celso, transcrita no 2
o
parágrafo, é exemplo de
A
um raciocínio completo, com as razões que justificam o posicionamento de quem fala.
B
argumentos que se sucedem, aparentemente, de modo lógico, porém sem resultado objetivo.
C
uma resposta evasiva, em razão da intempestiva consulta feita pelo candidato.
D
certa incoerência voluntária na sequência de dados oferecidos pelo acadêmico citado.
E
um capcioso jogo de palavras cujo sentido, no entanto, não permite conclusão alguma.
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simulado
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Português
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Morfologia
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Conjunções: Causa e Consequência
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-Não posso empenhar a minha palavra. Primeiro porque o voto é secreto; segundo porque não há vaga; terceiro porque a futura vaga pode ser a minha, o que me poria na posição de não poder cumprir com a minha palavra, coisa a que jamais faltei em minha vida.
Se eu tivesse alguma autoridade para dar conselhos ao meu eminente patrício, dir-lhe-ia que o primeiro dever de um candidato é não temer a derrota, não encará-la como uma capitis diminutio, não enfezar com ela. Porque muitos dos que se sentam hoje nas poltronas azuis do Trianon, lá entraram a duras penas, depois de uma ou duas derrotas. Afinal a entrada para a Academia depende muito da oportunidade e de uma coisa bastante indefinível que se chama “ambiente". Fulano? Não tem ambiente. [...]
Sempre ponderei aos medrosos ou despeitados da derrota que é preciso considerar a Academia com certo senso de humour. Não tomá-la como o mais alto sodalício intelectual do país. Sobretudo nunca se servir da palavra “sodalício", a que muitos acadêmicos são alérgicos. Em mim, por exemplo, provoca sempre urticária.
No mais, é desconfiar sempre dos acadêmicos que prometem: “Dou-lhe o meu voto e posso arranjar-lhe mais um". Nenhum acadêmico tem força para arranjar o voto de um colega. Mas vou parar, que não pretendi nesta crônica escrever um manual do perfeito candidato.
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Poesia completa e prosa
. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993, vol. único, p. 683-684)
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=relativo ou pertencente a Aqueronte, um dos rios do Inferno, atravessado pelos mortos na embarcação conduzida pelo barqueiro Caronte.
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capitis diminutio
:expressão latina de caráter jurídico empregada para designar a diminuição de capacidade legal.
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que não pretendi nesta crônica escrever um manual do perfeito candidato
.
Identifica-se, no segmento sublinhado acima,
A
uma finalidade, que reafirma as intenções do autor, expostas no texto.
B
condição, pois o autor conclui não ter conseguido aconselhar o candidato.
C
noção de causa, que justifica a decisão tomada pelo autor.
D
a consequência de uma ação deliberada anteriormente
E
ressalva que restringe o sentido da afirmativa anterior
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