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#161235
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prova:
4784
•
questão 1
simulado
•
prova
Português
•
Funções Morfossintáticas da Palavra Se
2014
•
IESES
•
Gasbrasiliano
•
Engenheiro de Gás Natural Júnior
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EVITE O ABUSO DO VERBO "FAZER"
Por: Chico Viana. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-ponta/evite-o-abuso-do-verbo-fazer-301353-1.asp Acesso em 19 de dezembro de 2013
- O que o músico faz em comum com o sapateiro?
- Sola.
No diálogo acima, há um jogo de palavras que se apoia na homonímia da palavra "sola". Ela é verbo e substantivo. Significa, no primeiro caso, o ato de "executar um canto ou solo". E no segundo, a "sola do sapato".
O jogo de palavras só foi possível graças ao emprego do verbo "fazer". Ele significa "produzir, confeccionar" no que diz respeito ao ofício do sapateiro ("sola", ou "solado", é mesmo o que o sapateiro faz). No que tange à atividade do músico, "fazer" não tem sentido próprio; substitui o verbo "solar". Ou seja: é um verbo vicário.
Vicários são os termos que aparecem no lugar de outros. Pronomes, numerais, advérbios (sim e não) e o verbo "ser" também desempenham esse papel. Veja alguns exemplos: "Pedro desistiu de concorrer a uma vaga para medicina.
Ele
não tinha esperança de passar", "Veio acompanhado de um irmão e um primo; o
primeiro
era mais educado do que o
segundo
", "Você gosta de cinema?
Sim
(ou seja: gosto)", "Se desistiu,
foi
porque não teve o estímulo da família (quer dizer: "
desistiu
porque não teve o estímulo da família)".
O verbo "fazer", seguido ou não de pronome, pode substituir qualquer verbo de ação da língua portuguesa. Uma pergunta como "O que você faz?" admite como respostas frases do tipo: "Estudo", "Construo prédios", "Organizo eventos" etc. "Fazer" toma o lugar de todas essas ações.
A amplitude semântica desse verbo pode levar a abusos no seu emprego. É quando, em vez de empregar uma forma verbal específica, usa-se "fazer" seguido de substantivo. Eis alguns exemplos retirados de redações: "Decidiu-se
fazer a votação
de duas propostas bem especiais", "É preciso
fazer uma avaliação
honesta do que está ocorrendo no País", "O governo precisa
fazer
uma
sondagem
na opinião pública".
Devem-se evitar essas construções perifrásticas. O texto ganha em economia e expressividade quando elas são substituídas pelos verbos correspondentes. Por que não dizer "
votar
duas propostas" "
avaliar
honestamente" ou "
sondar
a opinião pública"? Além de ter mais energia do que o nome, o verbo designa diretamente a ação.
Há casos em que o conjunto "verbo mais substantivo" é pertinente (como em "fazer um levantamento"), mas na maioria das vezes ele afrouxa a expressão.
Chico Viana é professor de português e redação.
www.chicoviana.
com
Releia o trecho a seguir e responda a questão.
“Devem-se evitar essas construções perifrásticas. O texto ganha em economia e expressividade quando elas são substituídas pelos verbos correspondentes.”
Assinale a alternativa que contenha a justificativa correta para o plural do verbo “dever” no primeiro período desse trecho:
A
O “se” tem função de sujeito acusativo, pois é objeto direto do verbo e sujeito de outro verbo, ao mesmo tempo.
B
O “se”, ligado ao referido verbo, é uma partícula apassivadora; e o verbo está na voz passiva sintética, concordando com o sujeito.
C
O “se” é índice de indeterminação do sujeito. Nessa construção, o sujeito é indeterminado, por isso o verbo fica na 3ª pessoa do plural.
D
O “se” vem acompanhando um verbo transitivo indireto e serve para indicar que o sujeito da oração é indeterminado.
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#161236
•
prova:
4784
•
questão 2
simulado
•
prova
Português
•
Morfologia
|
Estrutura das Palavras (radical, Desinência, Prefixo, Sufixo)
|
Formação das Palavras (composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia, Abreviação)
2014
•
IESES
•
Gasbrasiliano
•
Engenheiro de Gás Natural Júnior
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EVITE O ABUSO DO VERBO "FAZER"
Por: Chico Viana. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-ponta/evite-o-abuso-do-verbo-fazer-301353-1.asp Acesso em 19 de dezembro de 2013
- O que o músico faz em comum com o sapateiro?
- Sola.
No diálogo acima, há um jogo de palavras que se apoia na homonímia da palavra "sola". Ela é verbo e substantivo. Significa, no primeiro caso, o ato de "executar um canto ou solo". E no segundo, a "sola do sapato".
O jogo de palavras só foi possível graças ao emprego do verbo "fazer". Ele significa "produzir, confeccionar" no que diz respeito ao ofício do sapateiro ("sola", ou "solado", é mesmo o que o sapateiro faz). No que tange à atividade do músico, "fazer" não tem sentido próprio; substitui o verbo "solar". Ou seja: é um verbo vicário.
Vicários são os termos que aparecem no lugar de outros. Pronomes, numerais, advérbios (sim e não) e o verbo "ser" também desempenham esse papel. Veja alguns exemplos: "Pedro desistiu de concorrer a uma vaga para medicina.
Ele
não tinha esperança de passar", "Veio acompanhado de um irmão e um primo; o
primeiro
era mais educado do que o
segundo
", "Você gosta de cinema?
Sim
(ou seja: gosto)", "Se desistiu,
foi
porque não teve o estímulo da família (quer dizer: "
desistiu
porque não teve o estímulo da família)".
O verbo "fazer", seguido ou não de pronome, pode substituir qualquer verbo de ação da língua portuguesa. Uma pergunta como "O que você faz?" admite como respostas frases do tipo: "Estudo", "Construo prédios", "Organizo eventos" etc. "Fazer" toma o lugar de todas essas ações.
A amplitude semântica desse verbo pode levar a abusos no seu emprego. É quando, em vez de empregar uma forma verbal específica, usa-se "fazer" seguido de substantivo. Eis alguns exemplos retirados de redações: "Decidiu-se
fazer a votação
de duas propostas bem especiais", "É preciso
fazer uma avaliação
honesta do que está ocorrendo no País", "O governo precisa
fazer
uma
sondagem
na opinião pública".
Devem-se evitar essas construções perifrásticas. O texto ganha em economia e expressividade quando elas são substituídas pelos verbos correspondentes. Por que não dizer "
votar
duas propostas" "
avaliar
honestamente" ou "
sondar
a opinião pública"? Além de ter mais energia do que o nome, o verbo designa diretamente a ação.
Há casos em que o conjunto "verbo mais substantivo" é pertinente (como em "fazer um levantamento"), mas na maioria das vezes ele afrouxa a expressão.
Chico Viana é professor de português e redação.
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Releia o trecho a seguir e responda a questão.
“Devem-se evitar essas construções perifrásticas. O texto ganha em economia e expressividade quando elas são substituídas pelos verbos correspondentes.”
Nas palavras “correspondentes”, “expressividade” e “economia”, quanto ao processo de formação, há, respectivamente:
A
Derivação sufixal; derivação parassintética e derivação regressiva.
B
Derivação parassintética; derivação sufixal e palavra primitiva.
C
Derivação parassintética, derivação parassintética e palavra primitiva.
D
Derivação prefixal; derivação prefixal e derivação regressiva.
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#160836
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prova:
4784
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questão 3
simulado
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prova
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2014
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A PRECISÃO DOS CLICHÊS
Por: Chico Viana. Disponível em: http://hom.gerenciadordeconteudo.com.br/produtos/ESLP/textos/blog-ponta/a-precisao-dos- cliches-301498-1.asp Acesso em 17 de dezembro de 2013
Os manuais de redação dizem que escrever bem é evitar lugares comuns. Nada compromete mais o estilo do que o uso de expressões batidas, do feijão com arroz linguístico, que nada acrescenta à expressão. Mas não é fácil fugir ao clichê (acabei de usar um no período anterior: "feijão com arroz").
Por que é tão difícil escapar dessas fórmulas? Em parte, porque a língua tem um estoque limitado de imagens; não se pode a todo momento criar uma metáfora e, menos ainda, fazê-la atraente ao leitor. O público às vezes leva tempo para se afeiçoar tanto à semântica quanto à sonoridade de uma imagem nova.
Nelson Rodrigues dizia que seu maior achado era a repetição. Fiel a isso, recheava seus textos com expressões que os leitores já sabiam de cor. Tanto nas crônicas quanto nos romances, deparamo-nos a todo momento com referências à "ricaça das narinas de cadáver", ao Narciso às avessas, que cospe na própria imagem", ao sol de rachar catedrais". São imagens criadas pelo próprio Nelson, é certo, mas que perderam a novidade de tanto ser repetidas.
Nem por isto a sua prosa é menos sedutora. Pelo contrário, lemos o autor de "Vestido de noiva" com um prazer oposto ao que nos propicia, por exemplo, um Guimarães Rosa. Lemos para nos deparar com o mesmo, o conhecido, o quase-igual. Para gozar daquele "prazer de reencontro", de que nos fala Freud.
Uma boa explicação para o sucesso dos clichês encontro na página 199 de "O caçador de pipas", de Khaled Hosseini. Vale a pena transcrever a passagem:
"Um professor de redação que tive na San Jose State sempre dizia, referindo-se aos clichês: 'Tratem de evitá-lo como se evita uma praga.' E ria da própria piada. A turma toda ria junto com ele, mas sempre achei que aquilo era uma tremenda injustiça. Porque, muitas vezes, eles são de uma precisão impressionante. O problema é que a adequação das expressões-clichês é ofuscada pela natureza da expressão enquanto clichê."
Não deixa de ser irônico: ao orientar os alunos a rejeitar os clichês, o professor não escapa de produzir um deles ("como se evita uma praga"). Isso mostra que o clichê parece mesmo inevitável; funciona porque é preciso, exato. A precisão faz com que muitas vezes o escolhamos a despeito da sua natureza de lugar-comum. Servimo-nos dele não por preguiça mental, ou carência vocabular, mas por em dado momento não nos ocorrer nada mais expressivo.
Chico Viana é professor de português e redação.
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São ideias presentes no texto,
EXCETO
:
A
Os clichês, mesmo considerados defeitos, são precisos em termos de expressividade.
B
O uso de clichês nem sempre é consciente.
C
Criar novas expressões não é uma tarefa simples.
D
Um bom texto é escrito com o emprego de expressões tidas como lugar-comum.
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questão 4
simulado
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Português
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Funções Morfossintáticas da Palavra Que
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EVITE O ABUSO DO VERBO "FAZER"
Por: Chico Viana. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-ponta/evite-o-abuso-do-verbo-fazer-301353-1.asp Acesso em 19 de dezembro de 2013
- O que o músico faz em comum com o sapateiro?
- Sola.
No diálogo acima, há um jogo de palavras que se apoia na homonímia da palavra "sola". Ela é verbo e substantivo. Significa, no primeiro caso, o ato de "executar um canto ou solo". E no segundo, a "sola do sapato".
O jogo de palavras só foi possível graças ao emprego do verbo "fazer". Ele significa "produzir, confeccionar" no que diz respeito ao ofício do sapateiro ("sola", ou "solado", é mesmo o que o sapateiro faz). No que tange à atividade do músico, "fazer" não tem sentido próprio; substitui o verbo "solar". Ou seja: é um verbo vicário.
Vicários são os termos que aparecem no lugar de outros. Pronomes, numerais, advérbios (sim e não) e o verbo "ser" também desempenham esse papel. Veja alguns exemplos: "Pedro desistiu de concorrer a uma vaga para medicina.
Ele
não tinha esperança de passar", "Veio acompanhado de um irmão e um primo; o
primeiro
era mais educado do que o
segundo
", "Você gosta de cinema?
Sim
(ou seja: gosto)", "Se desistiu,
foi
porque não teve o estímulo da família (quer dizer: "
desistiu
porque não teve o estímulo da família)".
O verbo "fazer", seguido ou não de pronome, pode substituir qualquer verbo de ação da língua portuguesa. Uma pergunta como "O que você faz?" admite como respostas frases do tipo: "Estudo", "Construo prédios", "Organizo eventos" etc. "Fazer" toma o lugar de todas essas ações.
A amplitude semântica desse verbo pode levar a abusos no seu emprego. É quando, em vez de empregar uma forma verbal específica, usa-se "fazer" seguido de substantivo. Eis alguns exemplos retirados de redações: "Decidiu-se
fazer a votação
de duas propostas bem especiais", "É preciso
fazer uma avaliação
honesta do que está ocorrendo no País", "O governo precisa
fazer
uma
sondagem
na opinião pública".
Devem-se evitar essas construções perifrásticas. O texto ganha em economia e expressividade quando elas são substituídas pelos verbos correspondentes. Por que não dizer "
votar
duas propostas" "
avaliar
honestamente" ou "
sondar
a opinião pública"? Além de ter mais energia do que o nome, o verbo designa diretamente a ação.
Há casos em que o conjunto "verbo mais substantivo" é pertinente (como em "fazer um levantamento"), mas na maioria das vezes ele afrouxa a expressão.
Chico Viana é professor de português e redação.
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Sobre os recursos de construção textual utilizados, avalie as proposições a seguir. Em seguida assinale a alternativa que contenha a resposta correta sobre a análise das mesmas.
I. Em: “jogo de palavras que se apoia na homonímia" (3º par.), a palavra “que” é um pronome relativo.
II. Em: “no que diz respeito ao ofício do sapateiro” (4º par.) a palavra “que” é uma conjunção subordinativa concessiva.
III. A palavra “que” pode desempenhar a função de pronome interrogativo. Então, sem perda de sentido, outra forma correta de escrever o trecho: “O que você faz” (6º par.) seria: “você faz o que?”.
IV. No último parágrafo, em “Há casos em que o conjunto ‘verbo mais substantivo’ é pertinente”, a palavra “que” é um pronome relativo.
A
Estão corretas as proposições II e IV apenas.
B
Estão corretas as proposições I e IV apenas.
C
Estão corretas as proposições I, III e IV apenas.
D
Todas as proposições estão corretas.
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prova:
4784
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questão 5
simulado
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prova
Português
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Ortografia
|
Parônimos e Homônimos
|
HÁ-A
2014
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EVITE O ABUSO DO VERBO "FAZER"
Por: Chico Viana. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-ponta/evite-o-abuso-do-verbo-fazer-301353-1.asp Acesso em 19 de dezembro de 2013
- O que o músico faz em comum com o sapateiro?
- Sola.
No diálogo acima, há um jogo de palavras que se apoia na homonímia da palavra "sola". Ela é verbo e substantivo. Significa, no primeiro caso, o ato de "executar um canto ou solo". E no segundo, a "sola do sapato".
O jogo de palavras só foi possível graças ao emprego do verbo "fazer". Ele significa "produzir, confeccionar" no que diz respeito ao ofício do sapateiro ("sola", ou "solado", é mesmo o que o sapateiro faz). No que tange à atividade do músico, "fazer" não tem sentido próprio; substitui o verbo "solar". Ou seja: é um verbo vicário.
Vicários são os termos que aparecem no lugar de outros. Pronomes, numerais, advérbios (sim e não) e o verbo "ser" também desempenham esse papel. Veja alguns exemplos: "Pedro desistiu de concorrer a uma vaga para medicina.
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era mais educado do que o
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", "Você gosta de cinema?
Sim
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foi
porque não teve o estímulo da família (quer dizer: "
desistiu
porque não teve o estímulo da família)".
O verbo "fazer", seguido ou não de pronome, pode substituir qualquer verbo de ação da língua portuguesa. Uma pergunta como "O que você faz?" admite como respostas frases do tipo: "Estudo", "Construo prédios", "Organizo eventos" etc. "Fazer" toma o lugar de todas essas ações.
A amplitude semântica desse verbo pode levar a abusos no seu emprego. É quando, em vez de empregar uma forma verbal específica, usa-se "fazer" seguido de substantivo. Eis alguns exemplos retirados de redações: "Decidiu-se
fazer a votação
de duas propostas bem especiais", "É preciso
fazer uma avaliação
honesta do que está ocorrendo no País", "O governo precisa
fazer
uma
sondagem
na opinião pública".
Devem-se evitar essas construções perifrásticas. O texto ganha em economia e expressividade quando elas são substituídas pelos verbos correspondentes. Por que não dizer "
votar
duas propostas" "
avaliar
honestamente" ou "
sondar
a opinião pública"? Além de ter mais energia do que o nome, o verbo designa diretamente a ação.
Há casos em que o conjunto "verbo mais substantivo" é pertinente (como em "fazer um levantamento"), mas na maioria das vezes ele afrouxa a expressão.
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Assim como a palavra “sola", citada no texto, há outros casos de palavras homônimas em língua portuguesa. Assinale a alternativa que completa corretamente o período a seguir:
Daqui _____ pouco, será aberta a ________ da câmara, o que gera alguma ___________.
A
a – sessão – tensão.
B
à – seção – tenção.
C
há – cessão – tenção.
D
há – seção – tensão.
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